sexta-feira, 29 de maio de 2009

se fosse hoje minha consulta com a dra.acupuntura
eu não precisaria inventar NADA.

saberia exatamente o que querer de cada agulha daquelas.
to mal, bem mal.

;~

terça-feira, 26 de maio de 2009

tive que inventar coisas hoje
pra médica da acupuntura me indicar 10 sessões.

até nervosa e estourada eu inventei que era.(vê se pode?) haha
essa medicina oriental é uma coisa meio louca. ela perguntou até se eu preferia frio ou calor, perguntou se eu dormia esticada ou encolhida, se eu era contida ou estourada, se eu remoía coisas, pediu pra ver minha língua e mais umas coisas estranhas que eu não tô lembrada cara, mas que não pareciam fazer sentido algum.rs, e a cada resposta que eu dava, ela anotava tudo com cara de compenetraaada. fiquei com medo de errar algumas respostas(pois não reparo mt em mim mesma) e por causa disso as agulhas serem colocadas em pontos indevidos e não surtir efeito nenhum.mas tb...surtir que efeito? nem eu sei direito pq vou começar a fazer acupuntura! mas tá aí, o stress pode ser o principal motivo.

hoje uma foto minha saiu no jornal. minha é que eu tirei, não apareceu minha cara não.vc entende.apareceu foi meu nomezinho em cima da foto, bem legal qd isso acontece. guardo tuuudo. faz parte.

e tá difícil quebrar a barreira da conversa aqui em casa sobre as tais mudanças ditas ontem aqui, mas busquei um conselho importante e bom hoje. valeu olívio, você nunca vai ler isso, mas foi na hora certa e fez a diferença. a gente acaba abrindo os horizontes, mentes,em minutos de conversa com pessoas de conteúdo e experiência como vc.

ganhei 2 convites pro cinema amanhã, por uma frase que eu fiz e decidi que TUDO que for concurso bobinho (desses assim, que não são concursos públicos.rs), mas que forem pra ganhar ingressos, câmeras digitais e viagens pra salvador, eu tô dentro.
o pior é o filme, que não tava neeem um pouco a fim de ver, anjos e demônios. deve ser pq não gostei do filme, nem do livro(q só li metade) Codigo da Vinci. sei lá, não me atraiu. mas vamo láa né, de graça e tal. ¬¬

'o homem é um sucesso se pula da cama de manhã e vai dormir a noite, e nesse meio tempo faz o que gosta.'

e por hoje é só.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

novidades?!

definitivamente, to esperando coisas novas.
e mudança é a palavra da vez, que surgiu assim 'do nada' hoje de manhã, lendo o clipping que alê mandou. por mais que meus pais não queiram encarar e falar sobre isso, sinto que se rolar, eu VOU, devo ir.
que Deus abençoe todo o processo e confirme qual o melhor caminho. acredito que pode dar certo sim. preciso disso. to sentindo falta de desafios, novas tarefas, mudança de rotina, amigos, conhecidos e até colegas de trabalho, por mais que adore os que eu tenho.

vamo torcer!

domingo, 17 de maio de 2009

;)

sábado, 16 de maio de 2009

pegue o vestido estampado
guarde pro carnaval
guarde que eu nunca te quis mal

(acabou, agora tá tudo acabado)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

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dizem que a gente sempre sabe quando tudo acaba de verdade e pra sempre.
me falta essa sensibilidade


(ou o nome disso é falta de coragem pra admitir o fim?)

falo tanto, tanto, principalmente pra mim, é que preciso entender, pra só depois transbordar, desintoxicar, ou fazer outra coisa com tanto sentimento que ficou, passou, mexeu e arrastou tanta coisa.
será que é pra me convencer de algo que nem eu acredito ainda?
quando era amor, eu não precisava falar nada. absolutamente, tava na cara, o coração sentia forte.
e agora que é o nada, a ausência até de desprezo e da sensação de que não deu, já era, deixa estar, take it easy, se for pra ser será.
será mesmo necessário continuar falando ou pensando em frases prontas? esse não é o caso.
to com sono(eu sei que sempre falo isso qd mudo o rumo da conversa, é uma maneira de me desculpar por estar fugindo das minhas regras literárias.haha, mas se são minhas, eu posso viajar a vontade sem precisar deixar tudo conexo).

tenho uns amigos que não me ouvem, sou só ouvidos, mas a boca é muda na presença deles. falo alguma coisa pois as perguntas soam por conveniência, aí eu digo coisas..nada substancial, profundo, envolvente demais. aqueles papinhos de corredor, elevador, superficiais. fracos. timidos, quase como com um desconhecido.

mas hoje sei lá, encontrei um velho amigo (e o que são amigos? vc precisa saber quase tudo da vida dele? se precisar, eu sou uma péssima amiga desse amigo em especial), enfim, nos encontramos e conversamos..ele falou, eu opinei...e na minha vez, cara, eu tive vez! e ele me ouviu tão bem. aliás, ele só fez ouvir. mais nada, e foi rápido, profundo, relaxante..acabei falando coisas que nem eu sabia de mim mesma (agora nem lembro mais, mas na hora foi uma descoberta e tanto.haha), tipo, fui me dando conta de alguns sentimentos de acordo com que eu ia falando sobre eles. complicado tentar explicar, até porque não sei bem certo o nome desse sentimento.

(...)

mas Deus, às vezes tenho medo do futuro,
tira isso de mim. amem.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

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"Amor, então,
também acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima".


Paulo Leminski.

divã.

a gente podia escolher por quem o coração bater.
seria tudo tão mais simples. a fila andaria, como dizem que é o normal.
'homem é tudo igual'. 'é que nem biscoito, vai um vem oito', 'amor só se cura com outro amor' etc.
o meu coração, tadinho, é um sofredor que gosta de dificultar todas as coisas.
minha cabeça pede uma coisa, implora por uma coisa, tão simples, tão óbvia de ser feita, dita, resolvida, esquecida. mas definitivamente, posso até ser racional algumams vezes, mas meu emocional não acompanha esse meu lado sabido. faz tudo errado!ele se apega e não esquece. ele me passa a perna com lembranças e
muito mais, apela pro inconsciente, ou sub. me prega cada peça...

hoje mesmo fui ver um filme pra rir, pois tooodo mundo que viu o filme falou que era muito engraçado, que vc ria do começo ao fim, blabla. realmemnte Divã* é engraçado, mas se for comparar entre gargalhadas e lágrimas, acho que o segundo ganha, saí de lá com os olhos doendo, de tanto chorar. e não esperava por isso. não esperava tantos socos no estômago sem piedade. não esperava me ver na personagem da Lilia, mas em certas partes...o que foi aquilo? que foi uma sensação tão atípica, e temo pensar que daqui a 10 anos eu possa rever esse filme e sentir coisas parecidas com as de hoje, tenho medo desse sentimento ser atemporal e incurável. indolor não é. já aprendi.

sobre essa noite...sei lá. to desnorteada e tonta ainda. não foi só soco, foi machadada na cabeça.

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sábado, 2 de maio de 2009

a dor de perder alguém em vida é pior do que a dor da morte, porque é o nunca mais de alguém que se poderia ter, já que está vivo e por perto. caio fernando abreu - é de cortar.